domingo, 21 de dezembro de 2008

Feliz Natal, com Toninho Horta e Tom Lellis

'JINGLE BELLS', com Toninho Horta e Oscar Castro-Neves, gravação do CD 'A Brasilian Christmas', de 1996, by Astor Place Recordings
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'Have Yourself a Merry Little Christmas', com Tom Lellis



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My new friend Tom Lellis has sent me this nice and charming video of himself singing 'Have Yourself a Merry Little Christmas', and, I liked it so much that I want to share it with all my friends!
Merry Christmas!
Maria Valéria

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Meu mais novo amigo Tom Lellis enviou-me este simpático e charmoso video com ele cantando 'Have Yourself a Merry Little Christmas', e, eu gostei tanto que quero partilhá-lo com todos os meus amigos!
Feliz Natal!
Maria Valéria
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Have Yourself A Merry Little Christmas!
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The heart warming Christmas song 'Have Yourself A Merry Little Christmas' was immortalised by Judy Garland when she sang this song to Margaret O'Brien and brought tears to the eyes of the audience. The lyricist for 'Have Yourself A Merry Little Christmas' was Ralph Blane and the haunting music was composed by Hugh Martin. The song 'Have Yourself A Merry Little Christmas' was first published in 1943.
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Have Yourself A Merry Little Christmas – lyrics/letra


Have yourself a Merry little Christmas,
Let your heart be light
From now on,our troubles will be out of sight
Have yourself a merry little Christmas,
Make the Yule-tide gay,
From now on, our troubles will be miles away.
Here we are as in olden days,
Happy golden days of yore.
Faithful friends who are dear to us
Gather near to us once more.
Through the years We all will be together,
If the Fates allow
Hang a shining star upon the highest bough.
And have yourself A Merry little Christmas now.


Toninho Horta no Sabará Musical

domingo, 14 de dezembro de 2008

Toninho Horta no 'Música de Domingo'

Música de Domingo Especial apresenta Toninho Horta e Orquestra Fantasma

Publicado em 09/12/2008 16:50:32

Os fãs da música instrumental podem comemorar a edição especial do projeto Música de Domingo, realizado desde 1989, com o show do cantor, compositor e violonista Toninho Horta, acompanhado em grande estilo pela Orquestra Fantasma, formada por Lena Horta (flauta), Yuri Popoff (baixo), Neném (bateria) e Cláudio Faria (teclados). A apresentação acontece no próximo dia 14, às 11 horas, com entrada gratuita no Teatro Francisco Nunes e marca, ainda, o relançamento do CD “Terra dos Pássaros”, além dos 60 anos de Toninho Horta. Os ingressos serão distribuídos a partir das 10h, na bilheteria do Teatro.

O Música de Domingo, que já trouxe a BH nomes fundamentais da música instrumental mundial, é uma promoção da Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Fundação Municipal de Cultura e do Francisco Nunes, e conta com a parceria da Escola de Música da UFMG. O patrocínio é da Gerdau Açominas, Via Lei Roaunet.

Terra dos Pássaros

Primeiro álbum solo de Toninho Horta, de 1980, “Terra dos Pássaros” representa o início de uma trajetória vitoriosa do músico que, com sua complexidade de conceitos e harmonias únicas, ganhou respeito e reconhecimento de grandes músicos brasileiros e estrangeiros.

O álbum traz, também, o surgimento da “Orquestra Fantasma”, que, para Toninho, equivale ao que a antológica banda “Som Imaginário” representa para a carreira de Milton Nascimento. Na Orquestra Fantasma, os sons dos violinos, cellos e trompas eram criados por Hugo Fattoruso e Toninho em seus mini-mugs, guitarras e pedais de volume.

No show do Chico Nunes, “Terra dos Pássaros” será vendido a 25 reais e autografado por Toninho.

Toninho Horta

Toninho Horta nasceu em berço musical, já que seu avô materno, João Horta, era maestro e deixou sua marca como compositor de música sacra e popular em algumas cidades mineiras. Além disso, Toninho teve em sua formação autodidata forte influência da mãe e de seu irmão mais velho, o baixista Paulo Horta. Este liderou, nos anos 50, o Jazz Fã Clube – grupo de seletos músicos mineiros que difundiam o melhor do jazz em Belo Horizonte.

Músico profissional já aos dezesseis, incentivado pelo irmão, Toninho começou a tocar na noite belo-horizontina. Nessa mesma época, conheceu Milton Nascimento, Beto Guedes e Lô Borges, que mais tarde iniciaram parcerias musicais, culminando no movimento que marcou a história da MPB nos anos 70 – o Clube da Esquina.

Após sua transferência para o Rio de Janeiro, no final dos anos 60, Toninho projetou-se para o mercado nacional. Nos anos seguintes, entre Minas Gerais e Rio, trabalhou em centenas de gravações, ao lado de muitos artistas consagrados. Entre tantos, Gal Costa, Nana Caymmi e Elis Regina.

Já nos anos 90, radicado em Nova Iorque, o músico consolidou sua arte no exterior. A partir daí, seguiu viajando ininterruptamente para o Japão, Coréia do Sul e vários países na Europa, onde tocou com grandes nomes internacionais. O virtuosismo de sua guitarra deu-lhe o prêmio de 5º melhor guitarrista do mundo pela revista londrina Melody Maker, em 1977, e o 7º melhor, em 1988, consagrando-o como um dos mais admirados músicos dos últimos tempos.

Além de reconhecimento pela crítica mundial e por músicos de toda a parte do planeta, Toninho leva na bagagem 23 CDs lançados de sua autoria. Paralelamente à sua carreira musical, Toninho empreendeu, em 2000, seu próprio selo – Minas Records. Neste, já figuram em catálogo seis de seus CDs, que só contavam, anteriormente, com lançamentos no exterior.

Um inusitado encontro com George Benson, em 2005, rendeu a Toninho Horta a direção musical de um cd com o instrumentista norte-americano, no Brasil. O músico mineiro, além da responsabilidade da direção, produção e arranjos musicais, também participa ao violão. Ainda em 2005, teve seu nome incluído numa compilação da Sony/BMG americana dos 74 guitarristas mais importantes dos últimos 100 anos do Blues ao Jazz no mundo.

Neste mesmo ano, Toninho Horta recebeu mais um reconhecimento em sua carreira, com a indicação à 6ª edição do prêmio Grammy Latino. Com o álbum Toninho Horta com o Pé no Forró, o músico mineiro concorreu na categoria melhor álbum de música popular brasileira ao lado de outros grandes artistas da nossa música.

Toninho prepara, também, o Livrão da Música Brasileira, que será um marco histórico para os apreciadores, pesquisadores e profissionais de música. Trata-se de uma compilação cronológica de 700 partituras, cifras, letras, além de informações sobre as principais composições que marcaram a história da música nacional nos últimos 100 anos.


Mais informações: (31) 3277-9778

sábado, 13 de dezembro de 2008

Toninho Horta & Arismar do Espirito Santo - CD 'Cape Horn'

Dia 12 de dezembro - sexta-feira, às 21
Lançamento do CD "Cape Horn"



Espetáculo de lançamento do CD Cape Horn, em que os músicos exploram nuances da música instrumental como em Beijo Partido e Um Sonhador, de Toninho Horta; Sonhando Acordado e Vestido Longo, de Arismar do Espírito Santo. Além de Toninho (violão e guitarra) e Arismar (violão de 7 cordas, guitarra e contrabaixo), o espetáculo conta com Vinícius Dorin (flauta, sax e piano) e Cléber Almeida (bateria e percussão).

SESC Vila Mariana - Teatro
Rua Pelotas, 141 Vila Mariana - São Paulo - SP

Ingressos: R$ 20,00 [inteira]; R$ 10,00 [usuário matriculado no SESC e dependentes, +60 anos, estudantes e professores da rede pública de ensino]; R$ 5,00 [trabalhador no comércio e serviços matriculado no SESC e dependentes]
www.sescsp.org.br




CD Cape Horn
Toninho Horta - Arismar do Espírito Santo

Cape Horn representa para a navegação o mesmo que o Monte Everest significa para o alpinismo. Para um navegador, ultrapassar esse cabo, o ponto mais ao sul da Terra do Fogo, é uma conquista que o coloca entre os grandes, pois ali enfrenta os mares mais bravios, as ondas mais imprevisíveis. Marcando o encontro entre os maiores oceanos do planeta, o Atlântico e o Pacífico, é um lugar onde os ventos correm livres.

Nesta obra, a Diebold Procomp tem o prazer de proporcionar o "Cape Horn" da música popular brasileira, reunindo amigos novos e antigos em uma realização de peso. A coleção traz agora uma poderosa confluência de fontes inesgotáveis de talento. Toninho Horta e Arismar do Espírito Santo juntaram suas águas musicais às de João Donato, Robertinho Silva, Lena Horta e Ricardo Pontes para inundar de vez nossos ouvidos de alegria. Esperamos que vocês aproveitem bem esta viagem sonora pelo "Cape Horn".

"Parceiros de longa data, os músicos mostram o primeiro álbum feito em parceria".

"Cape Horn teve destaque merecido, entre os CDs de 2008, no Jornal “O Globo”. Toninho Horta, “referência para a guitarra no mundo”, Arismar do Espírito Santo, craque em vários instrumentos fizeram por merecer. Cape Horn é exemplo de como se misturam os vários ventos vindos da harmonia, da melodia e do ritmo".


"No show, serão apresentadas Beijo Partido e Um Sonhador, de Toninho, Sonhando Acordado e Vestido Longo, de Arismar e Cape Horn de ambos. Days of Wine and Roses de Henry Mancini e Johnny Mercer, Watch What Happens de Michel Legrand e Norman Ginbel, alèm de Amazonas de João Donato, terão seus lugares garantidos, entre outras". "O compositor, cantor e instrumentista mineiro Toninho Horta e o multi-instrumentista, arranjador e compositor paulista Arismar do Espírito Santo se reúnem no Teatro do SESC Vila Mariana para mostrar pela primeira vez o álbum independente Cape Horn, em apresentação que faz parte da série Lançamentos".





Toninho Horta and Tom Lellis: Brazilian Setting for Standards



Written by Bruce Gilman
Monday, 08 December 2008 07:09

Vocalist and composer/pianist Tom Lellis has the uncluttered musical thinking and timing of a jazz musician born and bred. His distinctive tone and style of delivery, marked by his idiosyncratic phrasing, holds genuine fascination for instrumentalists. An unusually resourceful and imaginative musician whose lyrical conception is more original than most, Lellis reveals an agility, accuracy, and knack for setting lyrics to jazz tunes and instrumental solos that is exquisite, reproducing the demanding twists of horn technique with surprising ease.

Beyond argument, Toninho Horta is Brazil's finest jazz guitarist. His tone, articulation, and turn of phrase are all instantly recognizable. There is a case for going further and calling him one of the finest guitarists in Brazilian Popular Music, as well as the first great Brazilian guitarist in American jazz. Much of the evidence required for putting forward this case - his masterly shaping of notes, his exemplary rhythm playing, and his immense chordal vocabulary and gift for fashioning intriguing harmonies - is exhibited on Tonight, the CD recorded with Tom Lellis.


The disc is a treasury of the most individual interpretations, rich in what can safely be called jazz standards, underpinned by Brazilian rhythms, unconventionally re-harmonized, yet arranged at the cutting edge of the modern mainstream. Medium-tempo swingers full of flair and unusual progressions lie in close proximity to moody angular slower pieces and popular American songs from film and Broadway. There is plenty here which points to the duo's commitment to experimentation and passionate expression, much that achieves and sustains a very high level of artistry, and so many deeply satisfying performances that it is difficult to alight on one for special praise.


Just a few bars of their exchanges on "Maybe September" show the duo's intuitive musical understanding. Singing in 1/2 time against its sizzling samba groove, Lellis shines throughout; what pleasure it is to hear a jazz vocalist who sings in tune, really swings, and story-tells the lyrics. The interplay between Lellis's supple voice and Horta's comping and soloing, coaxing an attractive range of surprising sounds and textures from this pleasant but familiar theme, is the epitome of integration.


Jobim's "Dindi," presenting Lellis's arrestingly cool timbre over Horta's warmly supportive accompaniment (and alternating vocals in Portuguese), is introduced by Lerner/Loewe's "I've Grown Accustomed to Your Face" and receives a sensuous reading. "An Infinite Love," a slow-burner written by the duo, emphasizes the first flush of true love. Horta's low-key virtuosity, giving the music its sentimental edge, is ably abetted by Lellis's lyrics and economical keyboard support, which draws from select washes of sampled orchestral strings.


That Lellis is adept at piano improvisation and comping, is evident on Rodgers and Hart's "My Romance." A cultured vocalist, he is equally able to cut through the surface of this song and deliver its essence without undue flash, his innate feeling for the lyrics allowing him to add variation to the song's original course. There is a relaxed kind of fun at work here, for nearly every line is couched as a disavowing statement. Horta's wordless vocal is a bonus, and the deftness with which the two weave and twine their lines makes a great song even better.


For Irving Berlin's "Lets Face the Music and Dance," Lellis uses a re-harmonization he wrote for the standard, "Without a Song," and in the scat (vocal improvisation without words), where he and Horta use their voices in imitation of solo instruments, Lellis quotes the Jerome Kern/Oscar Hammerstein tune "The Song is You." Playing with élan and abandon, Horta is in burning form on Cole Porter's "In The Still of the Night." The lyrics, set as a 1/2 time ballad against a full time samba, are masterfully supported in mood and tempo by Horta, he and Lellis being consummate foils for each other.


"Fly Me to the Moon" features Horta's scatting, his re-harmonized arrangement, and his finger-breakingly pianistic chord voicing. He is uniformly cogent and controlled, producing an entirely personal, instantly identifiable sound. The title track, Bernstein and Sondheim's classic "Tonight," confirms Lellis can realign well-known melodies in elegant and exciting ways. He is one of the few singers to have realized the harmonic potential of Bernstein's music, his sensitivity to the composer's music leaving no doubt that he is a creatively uncompromising jazz singer of the highest order.


"Dreamwalking" (Nos Tempos de Paulinho), Horta's tribute to his brother, parades lyrics by Lellis whose thematic references employ musical allusions to the girl watching fantasy in "The Girl from Ipanema." Horta sets the tone with guitar and voice, and when Lellis enters, he matches with complementary phrasing and accentuation, dovetailing with invention the ongoing thematic line and bringing the tune a gently swinging grace.


The heart-stopper is "Three for Marie" (3/4 Marie), a breathlessly tender piece dedicated to Lellis's wife - they have three kids - and a thorough showcase for his many talents: his range of tone color and sensitivity to line, his unfettered expressiveness, his flexible timing and evident rapport with Horta. Seeming to start from nowhere and disappear into the same nowhere, sounds appear and fade like headlights on the horizon. Lellis, full of tenderness, sentiment, and sighs, balances clarity with the music's purely coloristic qualities; Horta's guitar, following a thematic muse, intensifies the feeling.


Lellis's acute sense of pitch and soft-grained tenor voice are ripe for essaying "The Nearness of You." Horta, digging into the energetic forward-reaching mood, sustains its vigorous tempo without sacrificing either fluency or lyricism. An apparently unquenchable flow of ideas imbues all his music with a discreetly propulsive power permitting him to play in the most relaxed, soulful manner, completely free from artifice or grandstanding. The overall effect is of the two communing with each other and conveying the tune's essence in terms of a personal message to the listener.


"Summertime," a DuBose Heyward poem set to music by George Gershwin, was performed as a lullaby in Porgy and Bess and became the best-known piece from the opera. Reinforced by a blues-based line and a slow-moving harmonic progression, the tune imparts a folksy informality. As this track shows, Horta communicates a great deal of warmth, his very obvious love for the song helped by Lellis's expert accompaniment. While "Summertime," illustrates the strength of Horta's singing, his jazz-shaped vocal phraseology is more evident on Cole Porter's "I Love You."
Opening with an interval of a downward major 7th, followed by an ascending major sixth, and covering the range of a tenth, "I Love You" presents the vocalist with a real challenge. For the same reason, instrumentalists find in this tune an opportunity to display range and virtuosity, especially with its surprising harmonic sequences. Here Horta delivers the emotional core of the lyrics, projecting lyric nuance over jazz-vocal virtuosity. Lellis's piano solo, using rhythmic displacement to generate interest, is firm and precise.


"Over the Rainbow," a tune MGM executives cut from The Wizard of Oz three times, won the Academy Award in the Best Song category and, some 60 years later, was recognized as the best song of the twentieth century and the top movie song of all time. Technically demanding, it begins each A section with an octave leap on the word Somewhere and requires a vocalist with just the right touch of vulnerability and the facility to sing a long-breathed phrase with perfect control. Lellis has all of that plus a miraculous ear and the vocal equipment to follow wherever it leads.


With his velvety timbre and searching response to the fluctuating shades of the bittersweet verses, Lellis gives "Over the Rainbow" what might be its definitive reading. Interpreting through the mind of someone who will wake up freed from past troubles, Lellis makes you think anew about one of the most beautiful ballads penned during the Golden Age of American Song. Quite apart from his obvious gifts as a singer and musician, that's what elevates Lellis above most of his contemporaries who so often fail to live the words they're singing.


Lellis's instinctive rightness of phrasing and the sense of worldly experience with which he delivers his lyrics echoes of Sinatra's style. Few singers have ever sounded so comfortable on this material. And Horta, one of the world's transcendent guitarists, is the ideal partner, his fabled technique enabling him to articulate every idea which comes his way. His confident fluency and infectious exuberance both as soloist and accompanist is stunning. His affinity with Lellis is a model of how to accompany a singer without stealing the limelight, yet to play so ravishingly as to command attention.


This is no mere vocalist-plus-accompaniment release. It stands above others as a testament to the duo's musical stature and to a fruitful collaboration, emphasizing the rare empathy that exists between two creative spirits whose virtuosity successfully bears out both men's position in the very front rank of jazz musicians. Their imaginative arrangements, spirited improvising, and artistry raise Tonight head and shoulders above the mass of other standards-oriented ventures, encapsulating as it does all the duo's strengths: sensitivity, keen musical intelligence, and above all a willingness to express a refreshingly pan-American sensibility.


Journalist, musician, and educator Bruce Gilman has served as music editor of Brazzil magazine, an online international publication based in Los Angeles, for more than a decade. During that time he has written scores of articles on the most influential Brazilian artists and genres, program notes for festivals in the United States and abroad, numerous CD liner notes, and an essay, "The Politics of Samba," that appeared in the Georgetown Journal.


He is the recipient of three government grants that allowed him to research traditional music in China, India, and Brazil. His articles on Brazilian music have been translated and published in Dutch, German, Portuguese, Serbian, and Spanish. You can reach him through his e-mail: cuica@interworld.net



sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Toninho Horta, o cientista dos acordes

Seção: Música - 10/12/2008 10:29

Toninho Horta, o cientista dos acordes

Kiko Ferreira - EM Cultura

No seu Dicionário musical brasileiro, Mário de Andrade define: “Harmonia (s.f.): Estudo de combinação de notas soando simultaneamente (acorde) e de seu encadeamento. É a ciência do acorde...”. O escritor e pesquisador morreu em 1945, três anos antes de nascer, em Belo Horizonte, aquele que é considerado, principalmente pelos músicos, o rei da ciência do acorde: Toninho Horta.

Pena que Mário de Andrade não tenha vivido na época do guitarrista, que está comemorando seus 60 anos, para conhecer suas harmonias inventivas. Capazes de provocar no autor do blog Pensador selvagem o texto “Uma imagem de delicidade”, uma tentativa livre de traduzir o prazer de ouvir uma harmonia construída por Toninho, comparado por ele a um livro de Proust e a um quadro de Van Gogh:
“Um acorde de Toninho Horta = todas as palavras da Bíblia. Dois acordes de Toninho Horta = Bíblia Alcorão”.



Foto by Jackson Romanelli


UM CLÁSSICO

Exageros apaixonados à parte, o músico merece as loas, pela absoluta originalidade de seu trabalho. E por chegar às seis décadas de vida chamando ao palco de seu show o rapper Renegado, preparando um disco em homenagem ao americano Wes Montgomery, ao lado de jazzistas americanos, e uma turnê pelo Brasil com numa orquestra sinfônica.

Pena que o show planejado para 29 de novembro, no Palácio das Artes, com Pat Metheny, Airto Moreira, Flora Purim, George Benson, Milton e um bando de convidados não tenha sido viabilizado financeiramente. Mas ele chega ao fim do ano realizando um sonho: a reedição de seu álbum de estréia, Terra dos Pássaros, uma obra-prima da música brasileira, lançado originalmente, em LP, em março de 1980.

Gravado durante três anos e meio, em estúdios americanos e brasileiros, envolvendo duas orquestras e um elenco sensacional de estrelas nacionais e internacionais, o disco soa novo e surpreendente, quase 30 anos depois. Com o guitarrista duelando, na procura de timbres, com seus pedais e os teclados do uruguaio Hugo Fattoruso, Terra dos Pássaros lança as bases de uma carreira consagrada. Aqui estão o humor de Falso Inglês, o lirismo de Beijo Partido, o espírito de baile de Serenade, o clima tradutor de noite de Céu de Brasília, o preciso retrato de Ouro Preto de Dona Olímpia. E aquela que talvez seja a melhor homenagem a um animal da MPB, Diana, feita para a cadela do artista, que havia morrido recentemente.

Aulas de solos, acompanhamento e... harmonia. E temas de referência para a escola mineira de guitarra: Viver de Amor, Aquelas Coisas Todas, Terra dos Pássaros. De quebra, o Caetano Veloso pouco lembrado da intimista No Carnaval, parceria com Jota que encerra o disco com Toninho, de voz e guitarra, nu com a sua música.
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sexta-feira, 31 de outubro de 2008

No RJ -> Toninho Horta & Orquestra Fantasma

. Toninho Horta & Orquestra Fantasma


Dias 31/10 e 01/11 – Sexta e Sábado – às 19h30 - Teatro Rival - RJ


Toninho Horta em companhia da luxuosa Orquestra Fantasma festeja o relançamento do cd intitulado “Terra dos Pássaros” no palco do teatro Rival Petrobras em duas únicas apresentações.



O influente intérprete e compositor Toninho Horta desenvolveu um estilo pessoal de harmonização e teve grande participação em projetos de outros artistas e também gravou mais de dez álbuns solo, sendo vários no exterior.

No Brasil, ele decidiu mostrar a sua obra, como compositor e intérprete, iniciando a sua carreira solo, em 1980, com o álbum, "Terra dos Pássaros". Depois do sucesso do seu batismo de fogo, Toninho encontrou o seu caminho natural através da complexidade de conceitos e harmonias únicas, em sua composição que gradualmente causou o reconhecimento de grandes músicos brasileiros e músicos internacionais.

A “Orquestra Fantasma” surgiu como complemento do título “Terra dos Pássaros”. A intenção era de obter coloridos orquestrais como uma orquestra fictícia sem violinos, cellos e trompas reais; estes sons eram criados por Hugo Fattoruso e Toninho com seus mini-mugs, guitarras e pedais de volume.

Para Toninho, a Orquestra Fantasma equivale, o mesmo que o Som Imaginário representa para o Milton Nascimento: a sonoridade única e a criatividade musical em primeiro lugar, tal a qualidade refinada dos músicos.

Formada por André Dequech (teclados), Lena Horta (flauta), Iuri Popoff (baixo) e Esdra “Neném” Ferreira (bateria).

Convidado especial RUDI BERGER (violino).




Nas duas apresentações no Teatro Rival a Orquestra Fantasma conta com a participação de Cláudio Faria (teclados).


Venham conferir!


Serviço:

Teatro Rival Petrobras

Dias 31/10 e 01/11 – Sexta e Sábado – às 19h30

Rua: Álvaro Alvim, 33/37 – Cinelândia - RJ


http://www.rivalpetrobras.com.br/toninho.html


Preço:
Setor A/Mezanino:

R$ 50,00(Inteira)
R$ 25,00(Meia)

Setor B:
R$ 40,00(Inteira)

R$ 35,00(Os 150 primeiros pagantes)

R$ 20,00(Meia)

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Fotos by Berenice Horta. Japão, 2008.
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terça-feira, 28 de outubro de 2008

Bossa Still Sounds Nova Fifty Year Later

THE JAZZ.COM BLOG
October 27, 2008

Bossa Still Sounds Nova Fifty Year Later

Tim Wilkins, a frequent contributor to these pages and editor of the jazz.com Encyclopedia of Jazz Musicians, reports on a celebration of bossa nova featuring (among others) the fine Brazilian guitarist Toninho Horta, who deserves to be much better known by jazz fans. His account is below. Check back here soon for Wilkins’s follow-up review of Brazilian music in performance (next time: Milton Nascimento). T.G.

Pianist Cliff Korman calls the Manhattan School of Music an "innovatory", rather than a conservatory, and on Tuesday night I could hear why. A noncommercial island in New York's musical stream, it has some of the city's best players as students and faculty, who consistently perform miracles.






Toninho Horta (photo by Brian Hatton)




The concert on Tuesday (October 21) was one such miracle. The school brought guitarist Toninho Horta from Brazil to celebrate "50 Years of Bossa Nova". The concert, which spanned nearly three hours, evoked the future of Brazilian music as well as its past. The event was the brainchild of Korman, a Long Island native who spends half his time in Rio, soaking up the city's samba, choro and gafiera, when he is not teaching at MSM. The concert was subtitled "To Jobim with Love" to honor Antonio Carlos Jobim, the composer who hatched the laid-back jazz hybrid in Rio in the late fifties.

Pat Metheny calls Toninho Horta "the Herbie Hancock of the guitar", and rightly so. He is a master of inner voicings with a lyrical style which feels at home in any musical setting. But he is not from Rio—he’s from Belo Horizonte in Minas Gerais, an inland city ringed by mountains, far from the sand and sea celebrated by Jobim. Yet like many of us, he remains drawn to bossa nova's rebellious calm. "Everybody wanted to play like that—ting ting, ting ting", he recalled with a smile about the first time he heard bossa nova at age ten. "Very simple, but very cool".

By thirteen, Horta was writing songs, and at nineteen he was winning prizes alongside another Minas native, singer Milton Nascimento. The pair inspired a movement in Belo Horizonte called "clube da esquina”—the "club on the corner"—which offered a more open alternative to Rio's studied cool and the surrealistic ironies of the Tropicália musicians from Bahia and Sao Paulo.

"I never really set out to be a jazz musician", says Horta, whose early influences included Debussy, Tatum, Mancini and Kenton. His seemingly effortless musical range led to close collaborations with a who's who of Brazilian musicians, including Elis Regina, Chico Buarque, and Sergio Mendes. When he moved to the U.S. in the eighties, he worked with Metheny, Wayne Shorter and Bobby McFerrin, among others.

Horta's music involves more colors than the original bossa, which he draws from the baroque church and Pink Floyd, by way of Ellington and Tatum. Like Tatum, his harmonic flights always sound like an organic outgrowth from the composition.

"Those aren't the changes I learned in Long Island!" Korman joked onstage after Toninho led the band through his reharmonization of Jobim's classic "Once I Loved". Korman’s point was twofold: not only does Horta depart from the original versions, but the bossa nova songs which entered the jazz repertoire during the genre's brief boom in the U.S. at times lacked the harmonic, and rhythmic, subtleties of the originals.




Bossa Nova at MSM (photo by Brian Hatton)



Bossa Nova was first a revolution of rhythm, then of dynamics: João Gilberto found a way to condense the patterns of Rio's raucous samba schools on the six strings of his quiet guitar. To this, Antonio Carlos Jobim added impressionistic harmonies drawn from jazz, but the foundation of bossa was always rhythm. This point was sometimes lost to Americans, who identify the genre more with the affectless delivery of Astrud Gilberto's English vocals on "The Girl from Ipanema" with Stan Getz from 1964.

Korman's reworking of "Ipanema" was one of the evening's highlights. Taking his cue from Horta, he led the band through a moody, wide-open reharmonization of the tune which highlighted bossa nova's untapped possibilities, more than its nostalgia for sand and sea. "Just open your ears, and drop this necessity of identifying one thing to represent a culture that's immense", Korman said. "I hope that I'm opening some creative windows to say we can really do something with this music".

The concert was really three programs in one: first, conductor Justin DiCioccio led the the school's jazz orchestra through a set of elegant Jobim arrangements commissioned by members of the Westchester Jazz Orchestra. These included Scott Reeves' "Waters of March", Mark Patterson's "Agua de Beber" and Tony Kadleck's "Desafinado". Rather than count off the the band, DiCioccio rubbed his hands together to simulate the sound of feet shuffling through sand, setting up the deceptively simple pulse essential to bossa nova. To further emphasize the importance of this "foreign" rhythmic sensibility, on "Agua de Beber" the band set down their horns to follow him through a spokenese arrangement of vocal polyrhythms.

Second, Toninho led the band through versions of some of his best-known compositions, including "Moonstone",
"Broken Kiss", "Aqui, Oh!" and "From Ton to Tom", which can be heard on his album To Jobim With Love, released by Resonance Records in September.

Third, Korman led the rhythm section through a set of "samba-jazz", Brazil's take on hard bop, which thrived alongside bossa nova but is little known in the U.S. This included his arrangements of "Ipanema" and "Embalo", by pianist Tenorio Jr., as well Horta's "Bons Amigos" and
"Aquelas Coisas Todas". It was during this third "set" that the rhythm section really caught fire, with drummer Will Clark catching a groove with Horta, percussionist Café da Silva and bassist Billy Clark.

Other standout soloists were trombonist Timothy Vaughan, who brought fearless swagger to "Desafinado", without turning the song into salsa stomp. Jay Rattman offered a beautifully understated baritone sax solo on the evening's opener, "Look to the Sky", which made it clear that he understands bossa's quiet fire. Saxophonist Steve Wilson, also on the MSM faculty, also joined the band at Horta's request and contributed fine solo work to "From Ton to Tom" and "Comecar de Novo".

Throughout, Korman, Horta, and Café pushed and pulled the beat with bossa nova's subtle sixteenth-note accents, capturing the revolutionary equipoise of Gilberto, Jobim and the other originators of the style. The evening was a testament to the enduring possibilities of bossa nova, which suggests that the conversation between the musics of the United States and Brazil, two bulwarks of African culture in the New World, has just begun.

"We're celebrating the great reach of two musics that meet, and create", Korman told the audience. "Two musics which really meet as equals, and celebrate each other; that's what we're celebrating tonight".


This blog entry posted by Tim Wilkins

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sábado, 18 de outubro de 2008

É hoje! TONINHO HORTA & ORQUESTRA de CÂMARA do SESIMINAS

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Toninho Horta com a Orquestra de Câmara do Sesiminas

> Dia 18 out - sáb – às 19h

Praça da Liberdade - Belo Horizonte, MG

Show de Toninho Horta c/ Orquestra Câmara do SESIMINAS - no evento dos 15 anos do Usicultura

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Matéria no Jornal Estado de Minas em 17/10/2008, às 07:00

Seção: Música -

Shows instrumentais na agenda cultural do fim de semana


Ailton Magioli - EM Cultura

TONINHO HORTA & ORQUESTRA SESIMINAS

“Um concerto semi-erudito ao cair da tarde, em um dos cenários mais bonitos de Belo Horizonte”. Assim o violonista e guitarrista Toninho Horta define a apresentação única que ele e a Orquestra de Câmara do Sesiminas vão fazer amanhã à noitinha, na Praça da Liberdade, sob a regência do maestro Marco Antônio Maia Drumond.

Comemorando os 15 anos do Usicultura (Instituto Cultural Usiminas), o concerto vai privilegiar o repertório do autor de 'Beijo Partido' e 'Manoel, o Audaz', em casamento perfeito de madeira com cordas. Toninho fez dois arranjos inéditos para o show.

O concerto começa às 19h. Entrada franca.
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> Fotos durante o ensaio do dia 16 out:


Toninho Horta no ensaio com Orquestra de Câmara do SESIMINAS, na sala da orquestra.


Toninho Horta e Yuri Popoff, no ensaio com a orquestra.


Toninho e a orquestra no ensaio, e o maestro Marco Antônio regendo.


Toninho Horta revendo um arranjo durante o intervalo.


Toninho editando o arranjo, concentrado, preparando mais uma obra de arte para nos encantar.


Toninho e a orquestra tocando, e o maestro Marco Antônio na regência.

. Fotos by Maria Valéria Bethonico.

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Toninho Horta e Orquestra Fantasma em Tóquio, Japão

. Toninho Horta e Orquestra Fantasma em Tóquio, Japão

Após o show, em frente a van da BillBoard Live Tokyo, Berenice Horta, Yuri Popoff, Lena Horta, Toninho Horta, Neném, Rudi Berger, e André Dequech.


Berenice Horta, e a van da Billboard Live Tokyo.


Lena Horta e Kepel, dentro da Billboard Live Tokyo.


Toninho e Kepel, muitos anos de amizade!


Mariko, Toninho e Tatsuya na Billboard, feliz reencontro! Yuri Popoff ao fundo.


Toninho, Ken Hirai(cantor pop muito famoso no Japão) e Francis Silva (percussionista que mora no Japão e tocou no show). Ken Hirai foi ao camarim contar como ele fica impressionado pela música de Toninho! Ao fundo, Lena Horta conversando com as fãs japonesas.


Toninho, Kepel, Francis Silva, e a turma do Fã Clube japonês numa festinha após o show! Latinhas de guaraná Antárctica por toda parte!


Toninho, Sam Kawa (de cabeça raspada) e a turma do Fã Clube japonês na festinha após o show, felizes!



Fotos by Kepel, from Japan! Obrigada, Kepel!

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Comentário de Saulo Firosi Kikuchi, fã de Toninho Horta:

sfk disse...

"Vi as fotos do show no Japão e morri de inveja. Assisti o show de lançamento do CD "SEM VOCÊ" em 1995 em Toquio e não consegui nem chegar perto do Toninho e da Joyce. O máximo que consegui foi um autografo no CD Moonstone que a RP que estava lá consegui para mim.
Mas o Show foi inesquecível. Imagine só, comprei o ingresso com 3 meses de antecedência e só consegui lugar em pé."
Saulo Kikuchi - Uberaba - MG

21 de Outubro de 2008 19:18

Complementando o comentário abaixo, Saulo Firosi Kikuchi enviou a foto do teatro em Tóquio:

"O teatro onde rolou o Lançamento do CD Sem Você foi nesta Galeria no bairro de Harajuko em Tóquio 25/11/95. Muito frio e eu sozinho com uma câmera na mão esperando a abertura da entrada do teatro. Boas lembranças, esse bairro é muito louco. Pergunte para o Toninho que ele te conta.
Beijo!"

Saulo Firosi Kikuchi
Uberaba MG

terça-feira, 30 de setembro de 2008

No Japão > Toninho Horta e Orquestra Fantasma

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Toninho Horta & Orquestra Fantasma em Osaka, Japão:










Brazil,Fusion/Guitar
トニーニョ・オルタ & ORQUESTRA FANTASMA
Toninho Horta & ORQUESTRA FANTASMA BBL会員限定「Autumnグルメプラン」


10月4日
Brazil,Fusion/Guitar
トニーニョ・オルタ & ORQUESTRA FANTASMA
Toninho Horta & ORQUESTRA FANTASMA
フュージョン・ギタリスト、パット・メセニーが「ボサノヴァ・ギターのハービー・ハンコック」と称したブラジルのギタリスト/シンガーソングライター。ボサノバ次世代アーティストとして、またブラジル音楽界の重鎮ミルトン・ナシメントの秘蔵っ子として、1967年リオの国際歌謡祭でデビュー。1979年のソロ・デビュー以来多くの名作アルバムを発表し、ハービー・ハンコックやウェイン・ショーター等とも共演。優しさと力強さを併せ持つ卓越したギターテクニックと清涼感溢れる瑞々しいハーモニーは、ブラジル音楽界に限らず様々なジャンルの音楽シーンから注目されている。「ミナスを代表する音楽家」が奏でる絶妙のギタープレイと柔らかなサウンドをお楽しみください。



. Serviço:
. 04 October - Saturday – 18h & 21h
Osaka, Japão
Show with Orquestra Fantasma
Billboard Live
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No Japão > Toninho Horta e Orquestra Fantasma

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Toninho Horta e Orquestra Fantasma em Tokio, Japão










Brazil,Fusion/Guitar

トニーニョ・オルタ & ORQUESTRA FANTASMA

Toninho Horta & ORQUESTRA FANTASMA

Profile

【トニーニョ・オルタ/Toninho Horta】
●1948年12月2日生まれ、ブラジル出身。ブラジル音楽を主としたコンテンポラリーギタリストで歌手。瑞々しく透明感があり、温もりがあるサウンドが好評。
●幼少の頃より母よりギターを教わり、コンポーザーであった叔父からも習う。
●1969年に「クルビ・ダ・エスキーナ(街角のクラブ:Clube da Esquina)」に参加。その後、ジョイスやマリア・ベターニア等と共演した。アメリカのジャズミュージシャンとも交流が深く、ハービー・ハンコックやウェイン・ショーター等とも共演し、コンテンポラリーな音楽性を磨く。
●フュージョン・ギタリストパット・メセニーが彼の影響を受けたアーティストとして知られる。(1980年のアルバム『トニーニョ・オルタ』に参加)

Member

トニーニョ・オルタ/Toninho Horta(Vocal/Guitar)
レナ・オルタ/Lena Horta(Flute)
ルディ・バーガー/Rudi Berger(Violin)
アンドレ・デクーチェ/Andre Dequech(Keyboards)
ユ-リ・ポポフ/Iuri Popoff(Bass)
ネネム/Nenem(Drums/Percussions)
フランシス・シウヴァ/Francis Silva(Percussions)

Recommend CD

『トニーニョ・オルタ』
Toninho Horta 『トニーニョ・オルタ』
(EMIミュージック・ジャパン) 発売中
“Billboard” ® charts, content, name and logo used by permission of Nielsen Business Media, Inc.- All Rights Reserved © 2007 Hanshin Contents Link Corporation & Nielsen Business Media, Inc.- All Rights Reserved

. Serviço:
. 01º October - Wednesday - 19h & 21:30h
. 02 October - Thursday – 19h & 21:30h
Tokyo, Japão
Show with Orquestra Fantasma
Billboard Live
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domingo, 14 de setembro de 2008

Toninho Horta nos 100 Anos de Godofredo Guedes

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Toninho Horta e Gabriel Guedes
no Show "100 Anos de Godofredo Guedes"
06 agosto 2008, em Belo Horizonte, MG


100 Anos de Godofredo Guedes

Foto:
Haroldo Kennedy


100 Anos de Godofredo Guedes

Foto:
Haroldo Kennedy

100 Anos de Godofredo Guedes

Foto: Haroldo Kennedy

100 Anos de Godofredo Guedes

Foto: Haroldo Kennedy

100 Anos de Godofredo Guedes

Foto: Haroldo Kennedy
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quinta-feira, 19 de junho de 2008

Vídeo Promocional "A Música Audaz de Toninho Horta"

Este vídeo promocional apresenta um pouco do trabalho desenvolvido para o documentário "A Música Audaz de Toninho Horta", do diretor Fernando Libânio. O documentário, com duração de 52 minutos, tem seu lançamento previsto para Novembro de 2008.
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http://www.youtube.com/watch?v=ZKqTyrrSIdo
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sábado, 16 de fevereiro de 2008

TONINHO HORTA FAZ SHOWS GRATUITOS NA CAPITAL PAULISTA


SHOW LANÇAMENTO DO CD 'SOLO - AO VIVO', de TONINHO HORTA

Um dos artistas brasileiros mais respeitados em todo o mundo, o violonista, guitarrista, compositor e arranjador mineiro Toninho Horta comemora 40 anos de de carreira e 60 de vida com shows gratuitos neste sábado e domingo, 16 e 17 de fevereiro, no espaço Caixa Cultural, no centro de São Paulo. Ele se apresentará ao violão e será acompanhado por músicos convidados, também ilustres, tais como Lena Horta (flauta) e Yuri Popoff (baixo).

Toninho Horta relembrará clássicos como 'Beijo Partido' e 'Manoel, o Audaz', e canções do início de carreira, casos de 'Litoral' e 'Segue Em Paz'. O artista está lançando o CD duplo 'Solo - Ao Vivo', no qual faz uma retrospectiva da carreira e apresenta temas inéditos, que foi gravado ao vivo no Teatro Sesiminas, em Belo Horizonte, em 2004. Os shows em São Paulo são uma grande oportunidade de apreciar o talento desse músico extroardinário.

Sites: http://www.toninhohorta.com.br/ e http://www.toninhohorta.art.br/


SERVIÇO:
TONINHO HORTA - show de lançamento do CD duplo 'Solo - Ao Vivo'
Sábado e domingo, 16 e 17 de fevereiro, às 17 horas
Grande Salão da Caixa Cultural - Praça da Sé, 111 - Centro, São Paulo
Entrada Franca
Informações: (11)3321-4400 - www.caixacultural.com.br
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Matéria postada por Toninho Spessoto em http://www.blogacordes.blogspot.com/
Foto: Maria Valéria Bethonico
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Lançamento 2012 > CD 'Minas-Tokyo'

Lançamento 2010 > CD 'Harmonia & Vozes'

Lançamento 2010 > CD 'Harmonia & Vozes'
Toninho Horta e convidados

Lançamento 2008 > CD 'To Jobim With Love'

Lançamento 2008 > CD 'To Jobim With Love'
Toninho Horta (CD 'Ton pra Tom')

Lançamento 2008 > CD 'TONIGHT'

Lançamento 2008 > CD 'TONIGHT'
Tom Lellis & Toninho Horta

Re-Lançamento 2008 > 'Terra dos Pássaros'

Re-Lançamento 2008 > 'Terra dos Pássaros'
Toninho Horta & Orquestra Fantasma

Lançamento 2008 > CD 'CAPE HORN'

Lançamento 2008 > CD 'CAPE HORN'
Toninho Horta & Arismar do Espírito Santo

Lançamento 2007 > CD 'Toninho Horta in Vienna'

Lançamento 2007 > CD 'Toninho Horta in Vienna'
Toninho Horta

Lançamento 2007 > CD 'SOLO - AO VIVO'

Lançamento 2007 > CD 'SOLO - AO VIVO'
Toninho Horta

TONINHO HORTA & Orquestra Fantasma

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